terça-feira, 14 de setembro de 2010

Coleção Primavera Verao 2011

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Dentes de leite: cuidar deles é fundamental!


Muitos pais não se preocupam quando um dente de leite do filho cai. Afinal, vai cair mesmo, não é? Mas é preciso cuidado, porque ele tem um papel fundamental para a saúde dos dentes que virão no futuro: os permanentes.

A atenção indispensável aos primeiros dentes é objeto de um estudo publicado na edição março/abril, de 2008, da General Dentistry, nos Estados Unidos. A pesquisa sugere que muitos pais não sabem o que fazer quando ocorre algum trauma no dente da criança e, principalmente, os danos que isso pode trazer.

Os dentes de leite têm tempo certo para ficar na boca da criança. Aparecem por volta dos 6 meses e devem permanecer até os 6 anos e meio, em média, quando inicia a troca dentária. “Esse tempo é importante porque, além de permitir uma boa mastigação da criança, esses dentes preparam a arcada dentária para receber os permanentes”, diz a odontopediatra Lúcia Coutinho.

Quando esse tempo não é respeitado e eles caem, seja por conta de algum trauma ou pelo aparecimento de cáries, há uma série de problemas que podem surgir, como a perda do espaço certo para o dente permanente, alteração na mastigação e fala e até mesmo no lado psicológico das crianças, que podem se sentir envergonhadas por estar sem o dente antes dos amigos.
O dente caiu


Quando a criança começa a andar, os tombos são inevitáveis, e é comum ela bater a boca no chão. Se sangrar ou o dente amolecer, é preciso levá-la ao dentista imediatamente, para que ele analise o trauma. “O dente de leite não se reimplanta. Quando não é possível salvá-lo, é colocada uma prótese fixa funcional que mantém o espaço do perdido, para não atrapalhar o desenvolvimento da arcada dentária da criança”, diz Lúcia.

E quando o trauma é com um dente permanente? “O ideal é que ele seja lavado imediatamente com soro fisiológico ou água filtrada e recolocado no lugar. Essa é a melhor técnica para o reimplante dentário, porque o coágulo formado no local segura o dente até chegar ao profissional”, diz Lúcia. Outra possibilidade é colocar o dente num copo com leite ou saliva da criança.

Segundo o estudo americano, o sucesso para o reimplante depende da rapidez até a chegada ao especialista, que não deve ultrapassar 30 minutos. “Pais, professores ou quem estiver cuidando da criança precisam saber desses cuidados”, diz Lúcia.
Cuidados essenciais


- Crianças que estão começando a andar precisam de sapatos anatômicos próprios para a sua idade;
- Não as deixe no chão molhado, para não escorregarem;
- Evitar a chupeta é fundamental, porque o dente pode ficar mais para frente e vulnerável no momento da queda;
- A higiene bucal deve começar cedo;
- A escovação noturna é fundamental;
- A partir de 1 ano, leve seu filho ao dentista.


Fonte: Revista Crescer

10 respostas sobre como passar pelo período de cólicas


1. Muitas vezes, a cólica é a resposta da criança ao ambiente. Organize a rotina da família, o que vai deixar a casa mais calma e, conseqüentemente, melhorar as dores.

2. Depois de alguns dias, você vai observar que as crises têm hora certa para acontecer. Prepare-se para elas, ficando calma, deixando a casa mais em silêncio, proibindo as visitas e munindo-se de paciência. Muita paciência.

3. Faça massagens no bebê para aliviar o desconforto. Compressas de água morna na barriguinha são ótimas.

4. Encha a banheira com água quentinha e deixe o bebê “de molho” lá dentro – bem seguro em suas mãos.

5. Se amamentar, preste atenção no que come. Chocolates e café podem piorar as cólicas.

6. Sempre coloque seu filho para arrotar. Isso evita a formação dos gases, vilões das cólicas.

7. Segure-o com a barriga para baixo, apoiado no seu braço. Essa posição costuma ajudá-lo a soltar os gases.

8. Lembre-se de que ter cólica é normal e, às vezes, o melhor remédio é dar carinho até que ela vá embora.

9. Tenha sempre por perto remédios indicados pelo seu pediatra. Mas só os indicados por ele.

10. Torça para os três meses que geralmente duram as cólicas passarem bem depressa!

Fonte: Revista Crescer

Cólicas - entenda um pouco mais sobre ela


É fim de tarde e seu filho chora sem parar. E, como em todos os dias, no mesmo horário, você já checou a fralda, amamentou, agasalhou ou tirou o excesso de roupa. De nada adiantou. O choro continua intenso, mas de repente pára. Você respira aliviada. E, quando menos espera, começa tudo de novo. Cada vez mais estridente.

Quem já passou pela situação sabe: é uma cena típica de um recém-nascido sofrendo com as famosas e temidas cólicas. Esses são os sinais mais comuns da dor abdominal que atinge 75% dos bebês nos primeiros três meses de vida, geralmente no início da tarde ou durante a noite. Sempre no mesmo horário.

E não estão associadas a nenhuma doença. São um mero problema fisiológico, comum em recém-nascidos, que têm um sistema digestivo ainda imaturo, até por falta de experiência. Quando o bebê mama, os intestinos contraem e relaxam, provocando as cólicas, que podem durar cerca de três horas. Também há estudos que relacionam as cólicas à alimentação da mãe. E ainda é possível que o bebê não esteja sugando corretamente o peito e engolindo muito ar durante a amamentação.

Porém, o sentimento dos pais influencia – e muito – a vida do bebê. Se eles ficarem nervosos e inseguros, passam esses sentimentos ao bebê, que, por sua vez, fica ainda mais aflito. Dependendo do comportamento dos pais, as cólicas podem piorar, sim. Os pediatras são unânimes: o comportamento da criança é um reflexo do meio em que vive.
Sinais de cólica

- O bebê chora sem parar
- Ele se contorce e flexiona as perninhas em direção ao abdome
- A barriga fica endurecida
- A criança solta gases
- O rosto fica avermelhado
- As mãos ficam com os punhos fechados
- A expressão do rosto é de dor e sofrimento

Até quando o bebê vai ter?

Esse mal-estar dura em média três meses. Tempo que o organismo do bebê leva para amadurecer o mecanismo da digestão. Faz sentido. Aos 3 meses, o bebê completa um ciclo de 12 meses desde a fecundação, ou seja, 1 ano de vida, se contarmos a vida intra-uterina. Ele deixa de ser um “RN”, como são conhecidos os recém-nascidos. É por isso que no quarto mês, cérebro e intestinos já se entendem melhor e as cólicas deixam de ocorrer.


Fonte: Revista Crescer

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

De volta à água



A natação para bebês ajuda no desenvolvimento psicomotor e ainda melhora o sono e o apetite. Mas o melhor é que eles adoram. Afinal, o ambiente é muito familiar: o meio aquático quentinho, que lembra a recente e confortável vida intrauterina




Ao entrar na piscina, eles batem as perninhas e os bracinhos agitadamente, em sinal de alegria. Alguns, até, soltam gritinhos e outros querem se desprender dos braços das mães para desbravarem, sozinhos, aquelo mundaréu de água. É claro que não pode, e essa é uma das primeiras lições dos cursos de natação para bebês: as mães aprendem a segurar seus filhos de um modo protetor e firme, mas sem limitar os movimentos dos pequenos nadadores. Ajustes importantes para essa atividade programada para ser praticada em dupla (mãe e bebê ou bebê e pai) normalmente duas vezes por semana, em aulas que duram de 30 a 45 minutos. Quanto à faixa etária, há controvérsias. Muitos especialistas afirmam que desde o primeiro mês, já se pode praticar, outros preferem indicar apenas a partir dos seis meses. Porém, mais uma vez, o meio-termo é o mais aceitável, ou seja, aos 3 meses. “A partir dessa idade, o bebê já sustenta a região cervical, tornando mais fácil a tarefa de manipulá-lo na piscina. E também já tomou as primeiras doses da vacina, reforçando sua imunidade”, opina Sandra Rossi Madormo, diretora-técnica da escola Via Esporte, especializada em natação para bebês. É notável que, quanto menor a criança, maior a euforia dela nas aulas. “Com 3 ou 4 meses, ela ainda possui uma lembrança recente da vivência intrauterina, marcada pela presença da água que está associada a algo seguro e confortável”, explica Sandra. A partir de um ano, é normal que o aluno estranhe as primeiras aulas e se incomode com a água no rosto. Nenhum problema quanto a isso. Há uma série de exercícios lúdicos que facilitam essa adaptação.

O que se aprende

Antes de tudo, é bom que os pais entendam o objetivo dessa modalidade para bebês. É claro que eles não aprenderão a nadar borboleta ou crawl nessa faixa etária. “A intenção é promover a boa adaptação ao meio aquático”, esclarece Samantha Costola, professora de natação para bebês da Academia Competition, de São Paulo. Nesse repertório, cabe ensinar a bater pernas e braços, rotacionar ombros, soltar quadris e coluna na água, flutuar e segurar na borda da piscina. As imersões de cabeça, ou os rápidos mergulhos, só começarão a ser treinados quando o aluno dá sinais de que está pronto. “O professor percebe quando a criança já consegue travar a respiração ao colocar o rosto na água. Fazemos várias brincadeiras para exercitar essa habilidade”, conta a professora Thelma Gonçalves dos Santos, da Competition, em São Paulo. Novos aprendizados com benefícios atestados. Estudos científicos comprovam que a modalidade estimula o desenvolvimento motor e o equilíbrio, fortalece a musculatura pulmonar, melhora a qualidade do sono e aumenta o apetite, além de ajudar nos desafios do dia a dia rumo ao crescimento. “A prática aprimora as habilidades psicomotoras e auxilia os bebês a engatinhar, sentar e andar”, comenta o professor de natação Dani D’Aquino, proprietário da academia Dani Natação, em Florianópolis. Os benefícios são notados no dia a dia. A filha de Roberta Atala, Karime, 1 ano e 10 meses, faz natação há seis meses e a mãe percebe mudanças. “Antes a Karime só conseguia dormir depois das 22 horas, agora, às 19h30, já está na cama. E vai até o outro dia, sem acordar. Também percebo que ela está comendo mais e se tornou mais sociável. Foi a primeira vivência social dela e isso a ajudou a ter um contato tranquilo com os outros. Acho, até, que as aulas de natação contribuíram para a fácil adaptação da Karime na escolinha”, desconfia Roberta. Apesar das inúmeras vantagens, a prática não garante que bebês ou crianças pequenas possam ficar sozinhas na piscina ou no mar. A pediatra Márcia Kodaira, coordenadora do setor de pediatria do Hospital Santa Catariana, em São Paulo, faz uma observação importante. “Não há evidências científicas de que o bebê que faz natação conseguirá agir no sentido do autossalvamento na piscina. Por isso, os pais não devem reduzir a fiscalização quando seus filhos estiverem na água”, reitera Márcia. Os professores agem também nesse sentido, ensinando aos alunos um comportamento de respeito ao meio aquático.

fonte: revista crescer

quinta-feira, 2 de setembro de 2010


Cadeirinha: a partir de agora, motorista que levar criança livre no banco de trás pode ser multado!

Quem já não viu crianças brincando no banco de trás do carro, mandando beijinhos e dando tchau? A partir de 1o de setembro, quem levar crianças com menos de 7 anos e meio sem a cadeirinha vai ser multado. E dessa faixa etária até os 10 é obrigatório o cinto de segurança no banco traseiro. O motorista que infrigir a lei, considerada uma infração gravíssima, leva 7 pontos na carteira de habilitação e é multado em R$ 191,54. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a utilização correta da cadeirinha pode reduzir em até 70% a possibilidade de morte em caso de acidente.

O morotista não precisa ser abordado para receber a multa. A Polícia Rodoviária pode até fazer isso, mas a CET, não. De acordo com o Contran, o fiscal vai ter de ter bom senso na hora de multar. Crianças no colo da mãe, por exemplo, são um caso clássico de desrespeito à norma. Mas e se a criança tiver mais de 7 anos e meio, estiver no banco de trás com cinto e você receber a multa em casa? Para esse e outros problemas, cabe recurso.
A lei não se aplica a veículos com peso bruto total superior a 3,5 toneladas, os de transporte coletivo, táxi e escolares. Em veículos que possuam apenas banco dianteiro, a criança deve estar protegida pelo cinto de segurança. A mesma regra vale se o número de crianças ultrapassar a capacidade do banco traseiro. Para motocicletas, ciclomotores e motonetas, a lei é ainda mais restritiva, só podem ser transportadas crianças com mais de sete anos e meio de idade.
Outro caso em que a lei não vai se aplicar é para veículos que possuem apenas cintos de segurança com dois pontos, em geral, os modelos fabricados até 1998. Segundo o Denatran, a orientação é que os motoristas nessas situações não sejam multados. Se o seu carro é mais antigo, veja se é possível instalar o cinto de segurança de três pontos no veículo ou adaptar a cadeirinha com o cinto de dois pontos. Afinal, o mais importante não é fugir da multa, mas garantir a segurança do seu filho. A maioria dos carros, porém, tem cinto com três pontos nas laterais e com dois pontos no centro do banco traseiro. Embora, teoricamente, o local mais seguro para colocar a cadeirinha seja ao meio, nesses casos ela deve ser instalada nas laterais mesmo. "A criança tem que ir onde a cadeira possa ser instalada corretamente", explica Alessandra Françóia, da ONG Criança Segura.
Criança e trânsito

Os dados sobre acidentes de trânsito envolvendo crianças são preocupantes: aproximadamente duas mil mortes por ano, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Mais de 40% dessas mortes ocorrem quando a criança está a bordo do veículo. Na tentativa de diminuir o número de acidentes fatais, o Denatran (Departamento Nacional de trânsito) instituiu a nova lei das cadeirinhas. A partir de junho o uso do equipamento será obrigatório no transporte de crianças menores de 7 anos e meio. O não cumprimento da regra implicará em uma multa de R$191,54 e menos 7 pontos na carteira de habilitação do motorista.
Ao contrário do que muitos pensam a cadeirinha não serve apenas para dar mais conforto as crianças, elas são dispositivos de segurança. Por isso é fundamental escolher um modelo compatível com a altura e o peso do seu filho. Para garantir a eficiência do dispositivo você deve seguir atentamente às instruções que o acompanham. O cinto de segurança da cadeirinha tem de ficar posicionado sobre os ombros e ossos da bacia da criança. Dessa forma seus filhos estarão mais seguros caso ocorra uma freada brusca ou uma colisão. A regra vale para uma longa viagem ou uma ida à esquina.

Veja como ficou a divisão dos equipamentos obrigatórios feita por idade.

* Bebês até um ano têm de ser transportados no bebê conforto.

* De 1 a 4 anos ficam na cadeirinha

* De 4 a 7 anos e meio no assento de elevação.